sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Desenhos para colorir Natal
Origem do Natal
Origem do Natal
Universal, abrangente, calorosa assim é a festa de Natal, que envolve a todos. Uma das mais coloridas celebrações da humanidade, é a maior festa da cristandade, da civilização surgida do cristianismo no Ocidente. Época em que toda a fantasia é permitida. Não há quem consiga ignorar a data por mais que conteste a importação norte-americana nos simbolismos: neve, Papai Noel vestido com roupa de lã e botas, castanhas, trenós, renas.
Até os antinatalinos acabam em concessões, um presentinho aqui, outro acolá. Uma estrelinha de belém na porta de casa, uma luzinha, um mimo para marcar a celebração da vida, que é o autêntico sentido da festa. Independente do consumismo, tão marcante, o Natal mantém símbolos sagrados do dom, do mistério e da gratuidade.
Na origem, as comemorações festivas do ciclo natalino vêm da distante Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa mais antiga do Império Romano, a festa do deus Mitra, que anunciava a volta do Sol em pleno inverno do Hemisfério Norte. A adoração a Mitra, divindade persa que se aliou ao sol para obter calor e luz em benefício das plantas, foi introduzida em Roma no último século antes de Cristo, tornando-se uma das religiões mais populares do Império.
A data conhecida pelos primeiros cristãos foi fixada pelo Papa Júlio 1º para o nascimento de Jesus Cristo como uma forma de atrair o interesse da população. Pouco a pouco o sentido cristão modelou e reinterpretou o Natal na forma e intenção. Conta a Bíblia que um anjo anunciou para Maria que ela daria a luz a Jesus, o filho de Deus. Na véspera do nascimento, o casal viajou de Nazaré para Belém, chegando na noite de Natal. Como não encontraram lugar para dormir, eles tiveram de ficar no estábulo de uma estalagem. E ali mesmo, entre bois e cabras, Jesus nasceu, sendo enrolado com panos e deitado em uma manjedoura.
Pastores que estavam próximos com seus rebanhos foram avisados por um anjo e visitaram o bebê. Três reis magos que viajavam há dias seguindo a estrela guia igualmente encontraram o lugar e ofereceram presentes ao menino: ouro, mirra e incenso. No retorno, espalharam a notícia de que havia nascido o filho de Deus.
Universal, abrangente, calorosa assim é a festa de Natal, que envolve a todos. Uma das mais coloridas celebrações da humanidade, é a maior festa da cristandade, da civilização surgida do cristianismo no Ocidente. Época em que toda a fantasia é permitida. Não há quem consiga ignorar a data por mais que conteste a importação norte-americana nos simbolismos: neve, Papai Noel vestido com roupa de lã e botas, castanhas, trenós, renas.
Até os antinatalinos acabam em concessões, um presentinho aqui, outro acolá. Uma estrelinha de belém na porta de casa, uma luzinha, um mimo para marcar a celebração da vida, que é o autêntico sentido da festa. Independente do consumismo, tão marcante, o Natal mantém símbolos sagrados do dom, do mistério e da gratuidade.
Na origem, as comemorações festivas do ciclo natalino vêm da distante Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa mais antiga do Império Romano, a festa do deus Mitra, que anunciava a volta do Sol em pleno inverno do Hemisfério Norte. A adoração a Mitra, divindade persa que se aliou ao sol para obter calor e luz em benefício das plantas, foi introduzida em Roma no último século antes de Cristo, tornando-se uma das religiões mais populares do Império.
A data conhecida pelos primeiros cristãos foi fixada pelo Papa Júlio 1º para o nascimento de Jesus Cristo como uma forma de atrair o interesse da população. Pouco a pouco o sentido cristão modelou e reinterpretou o Natal na forma e intenção. Conta a Bíblia que um anjo anunciou para Maria que ela daria a luz a Jesus, o filho de Deus. Na véspera do nascimento, o casal viajou de Nazaré para Belém, chegando na noite de Natal. Como não encontraram lugar para dormir, eles tiveram de ficar no estábulo de uma estalagem. E ali mesmo, entre bois e cabras, Jesus nasceu, sendo enrolado com panos e deitado em uma manjedoura.
Pastores que estavam próximos com seus rebanhos foram avisados por um anjo e visitaram o bebê. Três reis magos que viajavam há dias seguindo a estrela guia igualmente encontraram o lugar e ofereceram presentes ao menino: ouro, mirra e incenso. No retorno, espalharam a notícia de que havia nascido o filho de Deus.
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Noite Feliz
Noite feliz, Noite feliz,
O Senhor, Deus de amor,pobrezinho nasceu em Belém.
Eis na lapa Jesus, nosso bem.
Dorme em paz, oh Jesus.
Dorme em paz, oh Jesus.
Noite de paz! Noite de amor!
Tudo dorme em redor,
entre os astros que espargem a luz,
indicando o Menino Jesus.
Brilha a estrela da paz.
Noite de paz! Noite de amor!
Nas campinas ao pastor,
Lindos anjos mandados por Deus,
Anunciam a nova dos céus;
Nasce o bom Salvador!
Noite de paz! Noite de amor!
Oh, que belo resplendor
Ilumina a o Menino Jesus!
No presépio, do mundo eis a luz,
Sol de eterno fulgor!
Jingle Bells
Hoje a noite é bela Juntos eu e ela
Vamos a capela Felizes a rezar.
Vamos a capela Felizes a rezar.
Ao soar o sino Sino pequenino
Vem o Deus-Menino Nos abençoar.
Vem o Deus-Menino Nos abençoar.
Bate o sino pequenino sino de Belém
Já nasceu o Deus menino para o nosso bem!
Já nasceu o Deus menino para o nosso bem!
É Natal, é Natal sininhos de luz!
Replicai, badalai que nasceu Jesus!
Paz na Terra pede o sino alegre a cantar!
Abençoe, Deus Menino sempre o nosso lar!Replicai, badalai que nasceu Jesus!
Paz na Terra pede o sino alegre a cantar!
Anoiteceu
Anoiteceu, o sino gemeu,
Anoiteceu, o sino gemeu,
a gente ficou, feliz a rezar.
Papai Noel, vê se você tem,
a felicidade prá você me dar.Papai Noel, vê se você tem,
Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel.
Bem assim felicidade, eu pensei que fosse uma brincadeira de papel.
Já faz tempo que pedi, mas o meu Papai Noel não vem.
Com certeza já morreu ou então felicidade é brinquedo que não tem.
Natal das Crianças
Natal, Natal das crianças
Natal da noite de luz
Natal da estrela-guia
Natal do Menino Jesus
Blim, blão, blim, blão,
blim, blão...
Bate o sino da matriz
Papai, mamãe rezando
Para o mundo ser feliz
Blim, blão, blim, blão,
blim, blão...
O Papai Noel chegou
Também trazendo presente
Para a vovó e o vovô
Bom Natal
Quero ver você não chorar,
não olhar pra traz,
nem se arrepender do que faz.
Quero ver o amor vencer,
mas se a dor nascer você resistir e sorrir.
Se você pode ser assim,
tão enorme assim, eu vou crer.
Que o Natal existe, que ninguém é triste,
que no mundo há sempre amor...
Bom Natal, um feliz Natal,
Muito amor e paz, pra você.
Pra você...
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História
do Natal
História do Natal, 25 de dezembro, história do Papai Noel, a tradição da árvore de Natal, origem do presépio,
decorações natalinas, símbolos natalinos
História do Natal, 25 de dezembro, história do Papai Noel, a tradição da árvore de Natal, origem do presépio,
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Papai Noel: um dos símbolos do Natal
Origem
do Natal e o significado da comemoração
O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento
de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas
diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi
somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial
de comemoração. Na Roma
Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início
do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a
oficialização da comemoração do Natal.
As
antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o
tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de
Belém e
entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam
montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e
desmontá-las até 12 dias após o
Natal.
Do
ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o
Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.
A
Árvore de Natal e o Presépio
Em
quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para
decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as
árvores proporcionam um clima especial neste período.
Acredita-se
que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho
Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou
impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu
ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua
casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas
para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.
|
Esta
tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que
vieram morar na América
durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de
Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.
O
presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele
mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais,
os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve
início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas
de Natal também fazem parte desta linda festa.
O
Papai Noel : origem e tradição
Estudiosos
afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau,
que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava
ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés
das casas.
Foi
transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres
atribuídos a ele.
A
associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e
espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa
Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
A
roupa do Papai Noel
Até
o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno
na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou
uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com
cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste
mesmo ano.
Em
1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou
o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do
refrigerante. A campanha
publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai
Noel pelo mundo.
Curiosidade:
o nome do Papai Noel em outros países
-
Alemanha (Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha,
Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca
(Julemanden), França (Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa
Claus), Holanda (Kerstman, "Homem do Natal), POrtugal (Pai Natal),
Inglaterra (Father Christmas), Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus),
Rússia (Ded Moroz).
Presépio
de Natal
História, significado do presépio de Natal, imagem, origem, montagem do presépio, tamanhos, materiais usados
História, significado do presépio de Natal, imagem, origem, montagem do presépio, tamanhos, materiais usados
Significado
do présepio de Natal
O
presépio é uma montagem com peças, que faz referência ao momento do
nascimento de Jesus Cristo. Com o menino Jesus na manjedoura ao centro, o
presépio apresenta o local e os personagens bíblicos que estavam
presentes neste importante momento cristão.
Origem
do presépio de Natal
De
acordo com fontes históricas, o primeiro presépio foi montado por São
Francisco de Assis no Natal de 1223. O frade católico, montou o presépio em
argila na floresta de Greccio (comuna italiana da região do Lácio). Sua ideia
era montar o presépio para explicar as pessoas mais simples o significado e
como foi o nascimento de Jesus Cristo.
No
século XVIII, a tradição de montar o presépio, dentro das casas das
famílias, se popularizou pela Europa e, logo em seguida, por outras regiões do
mundo.
Tradição
da montagem do presépio
É
tradição em várias regiões do mundo a montagem do presépio na época de
Natal. Os presépios podem varias em tamanho e materiais usados. Existem
presépios minúsculos e outros em tamanho real. As peças podem ser feitas de
madeira, argila, metal ou outros materiais. O mais comum, atualmente, é a
montagem dentro das casas das famílias cristãs. Porém, encontramos também
presépios em lojas, empresas, praças, escolas e outros locais públicos.
Peças
do presépio (personagens representados)
-
Menino Jesus (filho de Deus e o Salvador)
-
Virgem Maria (mãe de Jesus Cristo)
-
José (pai de Jesus Cristo)
-
Manjedoura com palhas em um curral (local onde nasceu Jesus)
-
Burro e Boi ou ovelhas (animais do curral, representam a simplicidade do local
onde Jesus nasceu)
-
Anjos (responsáveis por anunciar a chegada de Jesus)
-
Estrela de Belém (orientou os reis Magos quando Jesus nasceu)
-
Pastores (representam a simplicidade das pessoas do local em que Jesus nasceu)
-
Reis Magos (Melquior,
Baltazar e Gaspar)
Simbolos do Natal
O Presépio
A característica mais importante de um presépio e a que mais facilmente permite distingui-lo das restantes representações da Natividade, é a sua mobilidade, o presépio é modificável, neste com as mesmas peças pode recriar-se os diferentes episódios que marcam a época natalícia.
A criação do cenário que hoje é conhecido como presépio, provavelmente, deu-se já no século XVI. Segundo o inventário do Castelo de Piccolomini em Celano, o primeiro presépio criado num lar particular surgiu em 1567, na casa da Duquesa de Amalfi, Constanza Piccolomini.
Actualmente, o costume de armar o presépio, tanto em locais públicos como particulares, ainda se mantém em muitos países. Contudo, com o surgimento da árvore da Natal, os presépios, cada vez mais, ocupam um lugar secundário nas tradições natalícias. Porém não perderam o seu encanto.
Os Três Reis Magos
Diversos estudiosos vêem os Reis Magos como personagens criados pelo evangelista Mateus para simbolizar o reconhecimento de Jesus por todos os povos. A tradição vingou e permaneceu viva, mas foi apenas no século III que eles receberam o título de reis - possivelmente como uma maneira de confirmar a profecia contida no Salmo 72: "Todos os reis cairão diante dEle".
História da Árvore de Natal
A tradição da Árvore de Natal tem raízes muito mais longínquas do que o próprio Natal.
Os romanos enfeitavam árvores em honra de Saturno, deus da agricultura, mais ou menos na mesma época em que hoje preparamos a Árvore de Natal. Os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casa no dia mais curto do ano (que é em Dezembro), como símbolo de triunfo da vida sobre a morte. Nas culturas célticas, os druidas tinham o costume de decorar velhos carvalhos com maças douradas para festividades também celebradas na mesma época do ano.
Segundo a tradição, São Bonifácio, no século VII, pregava na Turíngia (uma região da Alemanha) e usava o perfil triangular dos pinheiros com símbolo da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Assim, o carvalho, até então considerado como símbolo divino, foi substituído pelo triangular abeto.
A primeira referência a uma "Árvore de Natal" surgiu no século XVI.
Dizem que foi Lutero (1483-1546), autor da reforma protestante, que após um passeio, pela floresta no Inverno, numa noite de céu limpo e de estrelas brilhantes trouxe essa imagem à família sob a forma de Árvore de Natal, com uma estrela brilhante no topo e decorada com velas, isto porque para ele o céu devia ter estado assim no dia do nascimento do Menino Jesus.
O costume começou a enraizar-se. Na Alemanha, as famílias, ricas e pobres, decoravam as suas árvores com frutos, doces e flores de papel (as flores vermelhas representavam o conhecimento e as brancas representavam a inocência). Isto permitiu que surgisse uma indústria de decorações de Natal, em que a Turíngia se especializou.
No início do século XVII, a Grã-Bretanha começou a importar da Alemanha a tradição da Árvore de Natal pelas mãos dos monarcas de Hannover. Contudo a tradição só se consolidou nas Ilhas Britânicas após a publicação pela "Illustrated London News", de uma imagem da Rainha Vitória e Alberto com os seus filhos, junto à Árvore de Natal no castelo de Windsor, no Natal de 1846.
Esta tradição espalhou-se por toda a Europa e chegou aos EUA aquando da guerra da independência pelas mãos dos soldados alemães. A tradição não se consolidou uniformemente dada a divergência de povos e culturas. Contudo, em 1856, a Casa Branca foi enfeitada com uma árvore de Natal e a tradição mantém-se desde 1923.
As Músicas Natalinas
A Igreja Católica sempre deu muita importância à música. As músicas de Natal surgiram devido aos esforços católicos de retirar importância às músicas e danças pagãs As primeiras músicas de Natal surgiram no século IV e ainda hoje são cantadas. No século XIX, surgiram muitas melodias de Natal de origem pagã.Cada país tem as suas próprias canções, uma das mais populares é a canção inglesa "White Christmas" escrita por Irving Berlin em 1942, mas não é a única temos ainda o exemplo de "Silent Night, Holly Nigth" composta na Áustria por Franz Grubet no século XIX, "Jingle Bells", entre muitas outras.
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domingo, 21 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Oração
Oração da manhã
Senhor, no início deste dia, venho pedir-te saúde, força, paz e sabedoria.
Quero olhar hoje o mundo com olhos cheios de amor,
ser paciente, compreensivo, manso e prudente;
ver, além das aparências, teus filhos como Tu mesmo os vês,
e assim não ver senão o bem em cada um.
Cerra meus ouvidos a toda calúnia.
Guarda minha língua de toda maldade.
Que só de bênçãos se encha meu espírito.
Que eu seja bondoso e alegre,
que todos quantos se achegarem a mim,
sintam a Tua divina presença.
Senhor reveste-me de tua beleza,
e que no decurso deste dia, eu te revele a todos.
Amém(Imagem colhida no blog:
http://mariscnunes.blogspot.com)Quero olhar hoje o mundo com olhos cheios de amor,
ser paciente, compreensivo, manso e prudente;
ver, além das aparências, teus filhos como Tu mesmo os vês,
e assim não ver senão o bem em cada um.
Cerra meus ouvidos a toda calúnia.
Guarda minha língua de toda maldade.
Que só de bênçãos se encha meu espírito.
Que eu seja bondoso e alegre,
que todos quantos se achegarem a mim,
sintam a Tua divina presença.
Senhor reveste-me de tua beleza,
e que no decurso deste dia, eu te revele a todos.
Amém(Imagem colhida no blog:
domingo, 7 de novembro de 2010
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